Sexta-feira finalmente assisti a refilmagem do filme “Carrie – A Estranha” (Brian de Palma, 1976). Já estava há algum tempinho aguardando a estréia do filme, até fiz um top 5 sobre os filmes em que eu queria assistir há algum tempo atrás (vocês lembram?). Cheguei alguns minutos atrasada mas acredito que consegui pegar o comecinho do filme ainda, rs.
Sou bem medrosa em relação à filmes de terror, esse gênero de filme geralmente me assusta muito e a maioria das vezes eu simplesmente jogo uma coberta em cima da cabeça e tampo os ouvidos pra conseguir dormir à noite. Mas como já tinha assistido à primeira adaptação achei que seria bem legal porque curti bastante a história do filme. Vou falar um pouquinho do que achei do filme, mas não me julguem se falar alguma besteira ou algo do tipo, não sou nenhuma especialista desse tipo de coisa, só irei dar a minha humilde opinião, ok?
“Carrie retrata um grande desastre ocorrido na cidade americana de Chamberlain, Maine, destruída pela jovem Carietta White. Nos anos anteriores à tragédia, a adolescente foi oprimida pela sua mãe, Margaret, uma fanática religiosa. Além dos maus tratos em casa, Carrie também sofria com o abuso dos colegas de escola, que nunca compreenderam sua aparência, nem seu comportamento. Um dia, quando a jovem menstrua pela primeira, ela se desespera e acredita esta morrendo, por nunca ter conversado sobre o tema em casa. Mais uma vez, ela é ridicularizada pelas garotas do colégio. Aos poucos, ela descobre que possui estranhos poderes telecinéticos, que se manifestam durante sua festa de formatura, quando os jovens mais populares da escola humilham Carrie diante de todos.”
Bem, de começo já vi uma pequena diferença do filme anterior, foram usadas muitas ferramentas atuais (gostei) como as redes sociais e o cyberbullying. Achei que apesar de em alguns momentos do filme terem sido muito parecidos com o original, a produção pecou nos efeitos especiais usados e ficou um tanto exagerado em alguns momentos em que Carrie mostrava seus “poderes”.
A atuação de Juliane Moore (a mãe de Carrie) foi de longe a melhor, não achei que a protagonista se adaptou ao papel de Carrie e sinto dizer, mas, não considerei o filme como TERROR. Percebi que ri muito durante o filme e que não me assustei nada (mesmo).
Claro que o filme não tem apenas pontos negativos, mas acredito que qualquer pessoa que tenha assistido a primeira adaptação também vai se decepcionar bastante com o filme morno que nos foi apresentado.
Fotos: Reprodução
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