Quase um ano após a leitura desse livro tô conseguindo finalmente fazer essa resenha. Já estava quase desistindo de recuperar esse livro (tinha emprestado pra uma pessoa muito esquecida ¬¬) e foi aí que ele voltou pra mim!
O lado bom da vida é um daqueles livros diferentes e que nos marcam com coisas boas e muitos sentimentos interessantes. Não posso dizer que amei o livro por completo, mas eu sei que não conseguirei esquecer dessa história.
“Pat Peoples, um ex-professor de história na casa dos 30 anos, acaba de sair de uma instituição psiquiátrica. Convencido de que passou apenas alguns meses naquele “lugar ruim”, Pat não se lembra do que o fez ir para lá. O que sabe é que Nikki, sua esposa, quis que ficassem um “tempo separados”.
Tentando recompor o quebra-cabeças de sua memória, agora repleta de lapsos, ele ainda precisa enfrentar uma realidade que não parece muito promissora. Com seu pai se recusando a falar com ele, sua esposa negando-se a aceitar revê-lo e seus amigos evitando comentar o que aconteceu antes de sua internação, Pat, agora um viciado em exercícios físicos, está determinado a reorganizar as coisas e reconquistar sua mulher, porque acredita em finais felizes e no lado bom da vida.
À medida que seu passado aos poucos ressurge em sua memória, Pat começa a entender que “é melhor ser gentil que ter razão” e faz dessa convicção sua meta. Tendo a seu lado o excêntrico (mas competente) psiquiatra Dr. Patel e Tiffany, a irmã viúva de seu melhor amigo, Pat descobrirá que nem todos os finais são felizes, mas que sempre vale a pena tentar mais uma vez.
Um livro comovente sobre um homem que acredita na felicidade, no amor e na esperança.”
Pat é apaixonante! Esse é o segundo livro que leio onde um homem narra (o primeiro foi Querido John, tô aceitando sugestões de livros assim) e eu realmente gostei muito!
O protagonista acaba de sair de uma clínica psiquiatra e está tentando recomeçar. Sua mãe o ajuda sempre que pode e até monta uma mini academia para que Pat possa se distrair e pensar em outras coisas.
Em seu “tempo separados”, Pat tenta ver o lado bom de todas as coisas para reconquistar sua esposa que por algum motivo (vocês verão no livro) não quer vê-lo.
De começo, a leitura é muito complicada. Pat narra de um jeito único e bem repetitivo, afinal, ele tem uma deficiência mental e não lembra de alguns fatos que aconteceram.
A trama é bem diferente e a gente não espera nada muito especial ou cliché. E, não acontece.
Muitas vezes, no decorrer da leitura, me peguei emocionada. A forma especial como Pat se envolve e nos passa tudo o que vem acontecendo é simples mas indescritível.
A diagramação é ótima e a capa é uma das mais lindas que tenho. Geralmente não curto muito capas baseadas nos filmes, mas essa roubou meu coração.
Os capítulos são bem divididos e a fonte é ótima!
Nota:
♥♥♥♥♥
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E vocês, já leram esse livro? O que acharam?