Vocês perceberam o quanto gostei de Divergente, né? É incrível como uma história que tinha tudo para ser batida (distópica) conseguiu me surpreender de uma forma tão boa. Já terminei de ler esse livro há algumas semanas, mas não consegui tempo para fotografar e resenhar.
Primeiro, não sabia o que podia esperar quando terminei o primeiro livro da saga. Segundo, não soube o que esperar quando terminei de ler “Insurgente”.
Sinopse
Na Chicago futurista criada por Veronica Roth em Divergente, as facções estão desmoronando. E Beatrice Prior tem que arcar com as consequências de suas escolhas. Em Insurgente, a jovem Tris tenta salvar aqueles que ama – e a própria vida – enquanto lida com questões como mágoa e perdão, identidade e lealdade, política e amor.
O livro começa depois da sequência de acontecimentos terríveis do primeiro livro. Ainda sem saber o que irão fazer, os personagens se mostram um pouco abalados e tristes com tudo o que aconteceu. A história não para e tudo acontece rápido. A escrita da autora é o ponto alto da trilogia.
Duas facções são apresentadas a fundo. A Franqueza e a Amizade se destacam por dar abrigo aos sobreviventes da Abnegação e de alguns membros de outras facções que não concordam com os métodos de Jeanine.
Nesse livro vimos muito mais da Tris insegura e ainda um pouco de sua relação com Quatro, que não anda muito legal. É irritante a quantidade de vezes em que o casal discute por motivos beeeem idiotas, mas a gente esquece tudo quando as partes românticas aparecem.
O que eu mais gostei em Insurgente, foi poder conhecer um pouco mais de como funcionam as outras facções, seus líderes, o que fazem e quais são seus objetivos. A gente vê muito mais além do que nos foi mostrado dos sem-facções e conhece realmente o jeito que eles vivem.
O livro foi lançado pela editora Rocco e tem as páginas amareladas como o primeiro. A história é incrível e o final é SURPREENDENTE! Já comecei a ler o terceiro livro da trilogia e tô amando muito, mesmo! Em breve resenho aqui pra vocês, ok?
Nota:
♥♥♥♥♥